segunda-feira, 25 de julho de 2011
ICC recebe doação dos CORREIOS
O Instituto do Câncer do Ceará - ICC, foi uma das instituições beneficiadas pelo 15° Circuito Nacional de Corrida do Carteiro, realizada no dia 24 de julho, no centro da cidade de Fortaleza.
A Corrida do Carteiro foi mais longe e aliou a valorização da cultura cearense, através de seu percurso pelos principais pontos históricos de Fortaleza, à prática solidária. As inscrições arrecadaram 687 latas de leite em pó para a Casa Vida.
terça-feira, 19 de julho de 2011
terça-feira, 12 de julho de 2011
Festa de São João anima pacientes e acompanhantes
Pacientes do HCC tiveram a oportunidade de se divertir ao ritmo de uma quadrilha junina. A festa de São João para pacientes já é tradicional na Instituição e aconteceu na Radioterapia, na Oncologia Pediátrica e para aqueles que têm apoio na Casa Vida. A festa junina é organizada para oferecer momentos de lazer e diversão dentro do Hospital.
terça-feira, 5 de julho de 2011
Banco de Tumores do HCC está entre os Centros de excelência da América Latina
O Banco de Tumores do Hospital do Câncer do Ceará iniciou suas atividades em maio de 2011, sendo a primeira Instituição do Estado na obtenção e gerenciamento de bioamostras de pacientes com câncer. O Banco representa um passo importante para a sociedade, pois através de amostras doadas pelos pacientes atendidos na instituição, serão desenvolvidos estudos e pesquisas que auxiliarão na descoberta de novas moléculas e tratamentos cada vez mais eficazes.
Para doar tecido ao Banco, o paciente poderá informar ao médico o interess de doar amostras de tecidos e receberá toda a orientação necessária disponível em folders, no site ou no serviço. Durante o procedimento cirúrgico ao qual o paciente será submetido, há partes do tecido que não serão necessárias para o diagnóstico ou tratamento, esse excesso será disperdiçado, caso o paciente não autorize o seu envio ao Banco de Tumores. Todas essas ações serão acompanhadas pelo médico que irá avaliar se o paciente pode ou não ser doador. Esse processo não interfere no diagnóstico do paciente, e não requer procedimento cirúrgico adicional.
Para doar tecido ao Banco, o paciente poderá informar ao médico o interess de doar amostras de tecidos e receberá toda a orientação necessária disponível em folders, no site ou no serviço. Durante o procedimento cirúrgico ao qual o paciente será submetido, há partes do tecido que não serão necessárias para o diagnóstico ou tratamento, esse excesso será disperdiçado, caso o paciente não autorize o seu envio ao Banco de Tumores. Todas essas ações serão acompanhadas pelo médico que irá avaliar se o paciente pode ou não ser doador. Esse processo não interfere no diagnóstico do paciente, e não requer procedimento cirúrgico adicional.
Quando doado, tal material será identificado por códigos de barra, para garantir o anonimato, e submetido a um sistema de congelamento para se manter preservado por muito anos. Assim, podem ser obtidos e estudadas moléculas que auxiliarão no entendimento do câncer, bem como em descobertas de tratamento cada vez mais eficientes. O Banco de Tumores será importante para proporcionar a descoberta de tratamentos mais eficazes que poderão beneficiar as gerações futuras.
ICC recebe prêmio Haroldo Juaçaba
Pesquisa desenvolvida no Instituto do Câncer do Ceará, que identificou os fatores de risco para o surgimento do linfedema em pacientes submetidos à cirurgia por câncer de mama, foi reconhecida com o Prêmio Professor Haroldo Juaçaba, ao ser escolhida o melhor trabalho clínico da XIX Jornada de Medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC).
A fisioterapeuta Débora Arnaud, sob orientação do médico mastologista Marcos Venício Alves, realizou um estudo com 325 mulheres portadoras de câncer de mama, durante o período entre 2000 e 2007. Destas, 101 eram portadoras de linfedema.
A pesquisa fez parte da dissertação do programa de Mestrado Interinstitucional (Minter) da Escola Cearense de Oncologia (ECO). O Minter é realizado em parceria com o Hospital do A.C. Camargo, de São Paulo.
A fisioterapeuta Débora Arnaud, sob orientação do médico mastologista Marcos Venício Alves, realizou um estudo com 325 mulheres portadoras de câncer de mama, durante o período entre 2000 e 2007. Destas, 101 eram portadoras de linfedema.
A pesquisa fez parte da dissertação do programa de Mestrado Interinstitucional (Minter) da Escola Cearense de Oncologia (ECO). O Minter é realizado em parceria com o Hospital do A.C. Camargo, de São Paulo.
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